Um estudo inédito realizado pelo Instituto Peabiru em parceria com a Fundacentro mostra as condições precárias de trabalho dos coletores de açaí na região Amazônica. O produto virou moda, movimenta em torno de R$ 4 bilhões por ano, mas a coleta ainda é feita de forma artesanal e com muitos riscos. É o que explica nesta edição, o diretor do Peabiru, João Meirelles. A pesquisa foi patrocinada pelo Programa Trabalho Seguro do Tribunal Regional do Trabalho TRT-8. Confira mais informações sobre o estudo na página Pesquisas no site do Podprevenir.
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